Muito tempo sem atualizar. Uma porção de coisas aliás!…
Tantos novos caminhos que surgiram durante TODO esse tempo, que nada como um tempo arranjado pela chuva pra deixar algumas considerações por aqui.

A cada limite meu ultrapassado,  minha maior conquista não é onde chego ou o resultado em si.  Ainda que válidos e alcançados sob muito trabalho, o que me enobrece são as grandes e tão significativas pessoas que encontro e que tem rodeado minha vida de vários modos.

Eu passei boa (enorme-quase-toda) parte da minha vida acreditando num só caminho. Que eu só poderia me realizar integralmente sendo uma só e empenhando toda minha força nisso. Apesar dos muitos conselhos e avisos, só enxergamos por conta própria e nisso, muito tempo passou sem que experimentasse outras formas de “sucesso”.
E foi quando me abri para mais possibilidades, talvez nesse caso, profissionalmente falando, foi onde entendi uma porção de coisas.

Ainda sobre coisas;
Muitas coisas foram embora. O que não saiu espontaneaente, eu retirei do caminho. Pensei, avaliei o que não fazia mais parte, o que não cabia, o que não acrescentava. E isso requer pulso, viu? Ou então você acaba entrando numa de insistir no erro, num ciclo de autosabotagem… enfim!
Eu acho que nossa capacidade de adquirir *coisas boas é limitada. Não, não é limitada mas tem um limite. É preciso abrir espaço entre o que não serve mais pra então virem os bons fluídos – aquela historia que sempre digo de abandonar os proprios velhos conceitos.

Para parar de falar metaforicamente, vamos lá:
A pista de atletismo.
Deve ter doce lá. Ou o meu tipo de doce, porque olha?… Sair de casa pra correr embaixo de um sol de 38 graus às  2hs da tarde de Rio Preto, ficar levantando peso, puxando ferro, subindo em corda, e saltando com uma vara de 3m… e ainda voltar no dia seguinte todos os dias, tem que existir um bom argumento.
Mas são as pessoas! E que lugar pra encontrar pessoas!

A começar pelo MEU SUPER TREINADOR E MELHOR AMGO DO MUNDO  e de quem eu sou fã  de-cla-ra-da!

Afinidade é uma questão de encontros. Encontros da vida. E esse foi um reencontro eu diria. Mas eu vou economizar aqui, pois breve vou escrever um post especialemnte falando sobre isso. Meu treinador olimpíco favorito! rs E não só pelo treinador mas todos do meu ciclo de amizades lá. Eu já disse que atleta é um bicho diferente. Tem sonhos, ímpetos, gana, garra, princípios. Não todos, mas os melhores tem.Para não mencionar também os para-atletas e PARA TUDO: se voce nunca teve um contato minimo com eles, garanto a você que você não sabe nada da vida. Esses sabem. E eu aprendo todos os dias.

A Cia dos Pés.
O trabalho é muito além do que se vê. Os conceitos, o ponto de partida, a criatividade,o lugar, os lugares, as possibilidades e ah!.. as pessoas!… Estas sim fazem valer a pena e depois de tantas curvas no caminho, me fazem sentir vontade de vestir a camisa. Me pondo a prova o tempo todo, me propondo em impondo desafios e dando espaço para a criação. Para a pessoalidade, para a personalidade. Também são encontros! Esse possivelmente pela similaridade de pensamento, fundamento. E/ou pela trajetória um tanto que parecida que faz pensar e fluir tão bem!

Meus Alunos. E dos novos alunos qe chegaram.
Desses eu não preciso dizer muito. Alias se disser demais dá nó na garganta. São o meu maior motivo. De quem eu sempre reafirmo a vontade de oferecer tudo que posso e doação integral. Dos mais próximos e especiais, os melhores encontros!

Fazia muito tempo qe não postava nada por aqui e dessa vez vou tentar ser mais constante. É escrevendo que me organizo e ajusto as idéias.
Sobre novidades, coisas e encontros é isso!… Na verdade é muito mais mas por ora, é só!…

E vamos seguindo!.. Um beijo pra quem veio!

 

 

 

 

 

 

 

Aquela moça ali sentada, balançando os pés e com o cabelo misturado ao vento me disse que ficaria de vez se eu a fizesse livre. Disse que faria laços na brisa e se prenderia a mim se eu lhe tirasse os grilhões. Ela disse que daria ao meu mundo quantas cores eu quisesse e que os cheiros e sons seriam suaves e enternecedores. Me disse que ela teria o sabor que melhor me coubesse e que seria tão minha que eu não me reconheceria distante dela. Mas eu tenho medo. Sempre penso que ela tenta me encantar para fugir. Como uma sereia ou outro ser mágico.

Assim eu fico sem ela enquanto ela me tem. Fui preso pelo meu medo. E morro de amor e saudade daquela que eu sempre vejo, que me habita e que eu nunca tive.

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Procurando uma receita de frango assado, achei uma que interessava. Só que paguei caro demais no whisky pra desperdiçá-lo no franguinho!…  X)
Receita de frango com whisky e nozes:
Ingredientes:
– 01 garrafa de whisky (do bom, claro!)
– 01 frango de aproximadamente 02 quilos
– sal, pimenta e cheiro verde a gosto
– 350 ml de azeite de oliva extra virgem
– nozes moídas
Modo de preparar:
– Tome uma dose de whisky
– pegue o frango
– beba uma dose dupla de whisky
– envolver o frango e temperá-lo com sal, pimenta e cheiro verde a gosto. – tome outra dose
– massageá-lo com azeite.
– Pré-aquecer o forno por aproximadamente 10 minutos
Modo de preparar:
– Tome uma dose de whisky
– pegue o frango
– beba uma dose dupla de whisky
– envolver o frango e temperá-lo com sal, pimenta e cheiro verde a gosto. – tome outra dose
– massageá-lo com azeite.
– Pré-aquecer o forno por aproximadamente 10 minutos
– Sirva-se de uma boa dose (caprichada) de whisky enquanto aguarda.
– Use as nozes moidas como ‘tira gosto’.
– Colocar o frango em uma assadeira grande.
– Sirva-se de mais duas doses de whisky.
– Axustar o terbostato na marca 3, e debois de uns vinch binutos, botar para assassinar.
– digu: assar a ave.
– Derrubar uma dose de whisky debois de beia hora,
– formar abaertura e gontrolar a assadura do frango.
– Tentar zentar na gadeira, servir-se de uoooooooootra dose saraaaaada de whisky.
– Cozer(?), costurar(?), cozinhar, sei lá, voda-se o vrango.
– Deixáááá o filho da buta do pato no vorno por umas 4 horas.
– Tentar retirar o vrango do vorno — num vai guemar a mão, garaio!
– Maaaandar mais uma boa dose de whisky pra dentro . .. de você, é claro.
– Tentar novamente tirar o sacana do vrango do vorno, porque na primeira teenndadiiiva dããão deeeeuuuuuu.
– Begar o vrango que gaiu no jão e enjugar o filho da puda com o bano de jão e cologá-lo numa pandeja ou qualquer outra borra, bois avinal você nem gosssssssssta muito dessa bosta de marreco.

Após um intenso isolamento, sem celular e nem internet, parei para pensar em alguns tópicos. Na realidade eu pensei em tudo que você pode imaginar. E aí, criei manuais. Manuais para eu seguir daqui para frente e quem sabe deixar de ser menos cretina. A pergunta me veio a cabeça enquanto eu estava curtindo a depressão do faustãoa e pensava em todos os causos de relacionamentos falidos que eu conheci e me perguntei: Por que devemos amar os homens?

Manual 1:

Argumentos para amar os homens


1) Devemos amar os homens pelo simples fato que eles não conseguem, mesmo que queiram, fingir um orgasmo.

2) Porque eles insistem, mesmo sem sucesso, em nos entender. Isso jamais vai acontecer. Fato.

3) Porque quando a gente se acha a mulher mais desprezível do universo, eles conseguem ainda assim ver a nossa beleza.

4) Porque eles entendem de política, equações, economia, matemática e desconhecem o coração da mulher.

5) Porque (na maioria das vezes) são eternos amantes e só descansam quando temos (ou fingimos) que chegamos ao ápice do prazer.

6) Porque levaram os jogos de futebol a algo perto de uma religião.

7) Porque eles não têm medo do escuro.

8 ) Porque consertam coisas que não tem a mínima idéia de como se arruma e se dedicam a isso com o mesmo entusiasmo de um expert e ficam frustrados quando não conseguem.

9) Porque eles têm força para estralar as costas com apenas um abraço.

10) Porque jamais usam a frase: “O que os vizinhos vão pensar!”.

11) Porque são tão previsíveis que sempre sabemos o que estão pensando e quando abrem a boca para nos contar, era exatamente o que imaginávamos.

12) Porque eles não precisam se torturar com saltos altos.

13) Porque adoram explorar nosso corpo e torturar a nossa alma. Óh!

14) Porque uma garota de 15 anos pode deixá-los em total silêncio e uma mulher de 25 anos consegue domá-los sem nem fazer esforço.

15) Porque sempre são atraídos por extremos, artistas ou generais, guerreiros ou monges, etc.

16) Porque quase morrem para esconder as suas fragilidades.

17) Porque o maior medo de um homem é não ser um homem de verdade.

18) Porque comem e repetem o prato sem se sentir culpados por isso.

19) Porque perdem o maior tempo do mundo vendo lutas e analisando carros.

20) Porque são dotados de ombros onde podemos dormir sem muito esforço.

21) Porque estão em paz com seus corpos, exceto pequenas e insignificantes preocupações com sua barriga de chopp, calvície e obesidade.

22) Porque têm uma coragem sobrenatural quando se deparam com insetos grotescos.

23) Porque jamais mentem a idade que têm.

24) Porque, apesar de tudo que falam, não vivem sem mulher.

25) Porque quando dizemos “eu te amo” eles sempre pedem que expliquemos “exatamente como?”.
Que gracinha!

Inté!


Aproveitando o espírito TPM, segue algumas instruções de sobrevivência do mundo feminino. Algumas expressões subliminares:

– Certo.
Esta é a palavra que as mulheres usam para encerrar uma discussão quando elas estão certas e você precisa se calar.

– 5 minutos.
Se ela está se arrumando significa meia hora. “5 minutos” só são cinco minutos se esse for o prazo que ela te deu para ver o futebol antes de ajudar nas tarefas domésticas.

– Nada.
Esta é a calmaria antes da tempestade. Significa que ALGO está acontecendo e que você deve ficar atento. Entenda: “Nada” NUNCA significa nada! Quando você o ouvir, insista. Ela está negando para dar mais peso à discussão. Discussões que começam em “Nada” normalmente terminam em “Certo”.

– Você que sabe.
É um desafio, não uma permissão. É um teste que avalia a sua capacidade de proteção e toda sua virilidade de homem ao tomar sua decisão. Ela está te desafiando, e nessa hora você TEM que saber o que ela quer… e não diga que também não sabe!

– Suspiro ALTO.
Não é realmente uma palavra, é uma declaração não-verbal que frequentemente confunde os homens. Um suspiro alto significa que ela pensa que você é um idiota e que ela está imaginando porque ela está perdendo tempo parada ali discutindo com você sobre “Nada”.

– Tudo bem.
Uma das mais perigosas expressões ditas por uma mulher. “Tudo bem” significa que ela quer pensar muito bem antes de decidir como e quando você vai pagar por sua mancada.

– Obrigada.
Uma mulher está agradecendo, não questione, nem desmaie. Apenas diga “por nada” (a menos que ela diga “MUITO obrigada” – isso é PURO SARCASMO e ela não está agradecendo por coisa nenhuma. Nesse caso, NÃO diga “por nada”. Isso apenas provocará o “Esquece”).

– Esquece.
É uma mulher dizendo “FODA-SE”.

– Deixa pra lá, EU resolvo.
Outra expressão perigosa, significando que uma mulher disse várias vezes para um homem fazer algo, mas agora está fazendo ela mesma. Isso resultará no homem perguntando “o que aconteceu?”. Para a resposta da mulher, consulte o item 3, seguido do item 5.

– Precisamos conversar.
Fodeu. Você está a 30 segundos de levar um pé na bunda!…

– Sabe, eu estive pensando…
Esta expressão até parece inofensiva, mas usualmente precede os Quatro Cavaleiros do Apocalipse!…

Então, use como manual de consulta. Na dúvida, não erre: SEMPRE esteja errado!

Vai aprendendo!…

Beijos!

Ca

Cada um tem sua peculiaridade na hora de resolver problemas. Uns mais práticos, outros mais detalhistas.

E isso se aplica a vários acasos que acontecem no nosso dia-a-dia. Como por exemplo, trocar uma lâmpada. Já parou pra pensar como ou quantas pessoas são necessárias para trocar uma lâmpada? Relatando alguns clichês básicos, observando e declarando outros, cheguei num consenso; inclusive no meu próprio (que diga-se de passagem, é o mais completo e minimalista de todos, por isso, eu ganhei!)

Mas vamos lá. Quantas e como para trocar um lâmpada se essas pessoas forem:

1)- Gays? Seis: um para trocar e cinco para ficar gritando: Linda! Poderosa! Maravilhosa! Divina! Tuuudoo!

2)- Peruas? Duas: uma chama o eletricista e a outra prepara os drinques.

3)- Psicólogos? Apenas um, mas a lâmpada PRECISA QUERER ser trocada.

4)- Portugueses? Cinco: um para segurar a lâmpada e outros quatro para girarem a escada.

5)- Pessoas da área de software? Nenhum. Isso é um problema de hardware.

6)- Consultores? Dois… Um sempre abandona o trabalho no meio do projeto.

7)- Bêbados? Um, é pra segurar a lâmpada, enquanto o teto vai rodando.

8)- Desenvolvedores de sistemas? Trocar pra quê! Não tem problema algum com a lâmpada velha, porque nos testes aqui no escritório ela funcionava bem.

9)- Ativistas Gays? Nenhum. A lâmpada não precisa mudar, para ser aceita pela sociedade.

10)- Cantores sertanejos? Dois: Um troca a lâmpada e o outro escreve uma canção sobre os bons tempos da lâmpada antiga…

11)- Machões? Nenhum: macho não tem medo de escuro.

12)- Patricinhas? Duas: uma pra segurar a Coca light e outra pra chamar o papai.

13)- Argentinos? Um só: ele segura a lâmpada e o mundo gira ao seu redor.

14)- Musicos? Nenhum: “Onde está a equipe técnica?”

14)-Carol com TPM? Só ela! Sozinha!! Porque ninguém, dentro desta casa sabe como trocar uma lâmpada! São um bando de IMPRESTÁVEIS!!! Eles nem percebem que a lâmpada queimou! Eles podem ficar em casa no escuro por três dias antes de notar que a bosta da lâmpada queimou! E quando eles notarem, vão passar mais cinco dias esperando que EU troque a lâmpada, porque eles acham que eu sou ESCRAVA deles!!! E quando eles se derem conta de que eu não vou trocar a lâmpada, eles ainda vão ficar mais dois dias no escuro porque não sabem que as lâmpadas novas ficam dentro da merda da dispensa! E se, por algum milagre, eles encontrarem as lâmpadas novas, vão arrastar a poltrona da sala até o lugar onde está a lâmpada queimada e vão arranhar o piso todo, porque são INCAPAZES de saber onde a escada fica guardada e sujar todo o estofado por que não tem o mínimo respeito nem por onde aposentam as bundas! É inútil esperar que eles troquem a lâmpada, então sou EU mesma quem vai trocá-la! E como eu sou uma mulher independente, capaz e auto-suficiente, eu vou lá e troco! Não preciso do favor e nem da caridade de ninguém! Posso muito bem me virar sozinha e não quero a solidariedade de ninguém porque não quero ficar em divida de favor. E SOME DA MINHA FRENTE !!!!

TÁ?!?!?!

Não há nada de insano na TPM. Apenas enaltece e aflora o íntimo. Faz com que os desejos se tornem completamente possíveis e prováveis de acontecer. Dona Mônica mesmo disse: “Se eu digo que tenho vontade de escaldar o seu pai com aguá fervente, na TPM isso é uma verdade iminente e possivelmente vai acontecer!”…

Tenho orgulho (medo) dos meus genes!

TPM - Take care with yourself!...

Há alguns meses presenciei uma cena na saída de um restaurante em  que nunca vou esquecer. Eu ia descendo as escadas em meio a muitas outras pessoas, que subiam e desciam. Era hora de movimento. Dentre os casais que subiam houve um em que a metade feminina parou, olhou na direção do namorado, marido, ou o que fosse, que já se encontrava alguns degraus à frente e falou, em alto e bom tom: “Fulano, ou você me espera e me trata direito, ou eu não vou!”. Não tenho a menor idéia do desfecho da cena. Não fiquei por ali, continuei andando no ritmo em que estava, mas adorei. A moça virou minha heroína pessoal!

Em que pese que não sei nada sobre o casal e provavelmente nunca os reconheceria se os visse novamente, a atitude dela me marcou porque foi de encontro a um paradigma muito comum entre nós, mulheres, que é o de não nos colocarmos em confronto com nossos homens, em público. Lançamos sobre eles o mesmo olhar que lançamos aos filhos, que parece dizer “vamos ter uma conversa em casa” e deixamos passar a descortesia, ou pior.

Claro que há os casais em que a mulher arma um barraco caso o sujeito olhe para alguma pessoa para a qual ele não tem autorização prévia de olhar
Não estou, portanto, tomando o partido do “barraco”. Mas não me pareceu que fosse esse o objetivo da moça, aproveitar o público para começar um bate-boca. Ou, pelo menos, não foi assim que eu li a cena (interpretações são sempre muito pessoais, como sabemos). O que ela fez, eu acho, foi dar um ultimato ao rapaz naquele momento preciso, sem postergar a questão para uma possível infindável discussão em casa. Sua escolha econômica de palavras me leva a pensar assim. Ela não disse, “Fulano, precisamos conversar sobre nossa relação” nem deu chilique olhando para os lados e ameaçando chorar. Ela disse simplesmente “me espera”, o que remete ao estar junto, ser companhia e, mais importante, exigiu: “me trata direito”. Bom, aí poderíamos escrever um tratado sobre o que seria tratar uma mulher “direito” e haveria opiniões suficientes para editar volumes sobre o assunto. Mas, em se levando em conta a óbvia questão da dignidade inerente a qualquer ser humano e da amorosidade inerente às relações de um casal, o que é fundamental no caso desse “tratar direito” é o que importa para aquele casal especificamente. E importa, portanto, o fato de que se algo se tornou intolerável para aquela moça, ela falou, não postergou, não engoliu, não fingiu que não estava sentindo. E ela tinha uma saída bem à mão, para por fim ao seu desconforto: não ir juntamente com seu par. Repito, ela não se queixou dele e de como era tratada para os demais ouvirem, ela apenas determinou uma condição para sua permanência e, coisa que parece simples mas é mais complexa do que aparenta, apresentou sua retirada imediata de campo.

Admirei-a sim, pela postura, pela clareza, pela coragem, pela independência.  Quero criar minha filha dessa forma, para que possa dizer de seu desejo sem dificuldades, de maneira a convidar para caminhar consigo apenas aqueles homens que não a temam, nem a manipulem, diferentemente dos covardes que esperam, pois que necessitam, que suas mulheres se calem em público para que possam fazer piadinhas infames que parecem grandes feitos aos olhos de seus amigos.

Fica então lançada a campanha, que bem pode ser para ambos os sexos: me trata direito, ou eu não vou!

Fim de semana terminado. Foi tudo que restou de um domingo!

TODOS os créditos e referências à Anninha, a versão feminina do meu lado masculino (que é feminista!). AMO você!


Dias estranhos ainda passam por aqui,

Mas eu me viro.

Já me viro há tanto tempo!

Já sei me bastar sozinha, já me faço companhia,

e sei que comigo posso contar em qualquer circunstância,

não apenas quando me for interessante.

Não sofro de solidão. Só, não estou.

Só não estou mais afim de ser egoísta e andar carregando tudo sozinha!…

Por enquanto, só.

Carol

Anos luz sem passar por aqui!

Depois da readaptada (conformada) com a Pátria, tenho muito que colocar em dia por aqui. Novidades, surpresas, causos, contos, lendas… Mas volto porque o que passa internamente agora, está acumulado e não tenho outra forma melhor de extravasar, do que *empunhando* o teclado.

Você já teve aquela sensação de que as coisas sempre acabam se revelando pra você?

É estranho… mas desde que comecei a notar, quando há alguma dúvida ou alguma intuição sussurrando ao pé do ouvido, a resposta ou esclarecimento vem logo em seguida!

Talvez não seja tão certo deixar tudo nas mãos do destino e deixar que o mesmo decida o rumo dos passos seguintes. É preciso planejar, precaver, cuidar, brigar pelo o que se acredita, caso contrário seria mais fácil sentar e esperar que as coisas acontecessem. Mas a impressão que as vezes tenho, é que tudo vai ser do jeito e forma que alguem (vai saber quem?) escreveu.

Porém, curiosamente, o acessor do autor dos capitulos já escritos, deve ter uma simpatia por uns ou outros por aí, e acaba alertando ou subliminarmente avisando que algo não anda bem por onde estejamos a pisar.

Aí, entra a chepa:

é ba-ta-ta!

Sente-se cheiro de coisa estranha,  aparece a confirmação em seguida.

Tem-se dúvida, vem um pinino e aponta onde acertar (ou errar).

Aposta-se no duvidoso e perde nas primeiras investidas!

E assim na constância da frequência, agente aprende a ficar de orelha em pé e prever o andamento das coisas.

Não sei se isso é lá tão legal assim.

Agente acaba por concluir uma série de fatores e prenomina onde tudo vai parar.

Quem dera eu ter de fato todo esse poder de previsão. Mas, a sociedade com a acessoria lá, às vezes manda malas-diretas na minha correspondência e é impossível não perceber!…

Então, fica o toque. Se algo te diz alguma coisa, dê uma porcentagem de credibilidade. Bem ou mal, agente não é pego de surpresa. (…)

ai ai!…

Voltando pra definitivamente (como todas as vezes) não me ausentar por muito tempo! Ficar sem escrever dói!

Inté!

Carol

Agradecendo à Harlen Félix, Editor e jornalista, Daniele Fenti, Repórter e Jornalista, pela disposição, atenção a mim dedicados! Obrigada!

No dia 2 de agosto, como matéria do caderno VIVA, Jornal BOM DIA!

Um pouco mais da agora inevitável presença da China na minha vida! rs

BOM DIA-VIVA

BOM DIA-VIVA

Obrigada a todos!

Um grande beijo!

Carol